Até o momento, temos 10.572 vias cadastradas em 1.846 locais de 445 cidades de 24 estados brasileiros, sendo 4.902 vias Tradicional Clássica, 4.841 vias Esportiva, 659 vias Bouldering, 65 vias Big Wall, 8 vias Via de descida, 71 vias Artificial, 9 vias Psicobloc e 17 vias Tradicional Esportiva.
Descrição: A base da via fica no final, à direita, de uma calha, onde tem uma corda para usar de apoio na subida. É fácil de localizar a P0, que é uma parada dupla no platô com a aresta seguindo para cima. Não é preciso fazer uma parada em móvel, basta fazer a P1 no grampo após a fenda. Neste caso, a segunda enfiada fica bem curtinha, mas economiza um peso das peças na mochila. Na fenda, podem ser utilizadas as seguintes peças (Camalots) na sequência: #.75, 1, 2, .75. Dessa forma, ficou praticamente um E1 e, se quiser economizar ainda mais no peso, pode deixar um #.75 em casa, pois não fará muita falta. Quanto as costuras, um jogo de oito já tá tranquilo! O crux da via fica entre o primeiro e o segundo grampo, uma escalada em agarrência, que segue meio em aresta. Depois, a inclinação cai e fica um certo passeio, sendo que a fenda é o filé da via, com ótimas colocações, excelente pegada e bons pés. A montanha é interessante, com um visual incrível do Dedo de Deus e da Serra dos Órgãos, mas a ralação é grande! É uma subida montanha acima, trepação total, com apenas essas duas enfiadas de escalada em rocha, mas o cume vale o esforço!
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