Paredão Periféricos
5º VIsup (A1+/VIsup) A1+ D3 E3
Montanha: Pedra da Gávea
Cadastrada por: Lucas Teixeira de Carvalho, em 13-11-2024 às 22:35
Modalidade: tradicional
Tipo de via: principal
Face: oeste
Tipo de escalada predominante: aderência com abaulados
Extensão: 750 metros
Descrição: Paredao Perifericos
Perifericos - 5 VISup A1+(3) M3 E3 D3 750m
1ª investida - Lucas Solo (diedro dos morcegos) 9-7-22
2ª investida - Calango, Samara e Lucas (aderência da morte)5-5-23
3ª investida - Ariel e Lucas (lance do Drácula) 9-5-23
4ª investida - Sam e Lucas (deu ruim- Segundo sol)
5ª investida - Lucas Solitário (conclusão teto do Dracula)
6° investida - Lucas solitário ( intermediação p1 e p2
7° investida - Ian e Lucas ( p3, p4, p5, p6 e p7 com chapas - linha independente 400 metros )
8° investida - Ian, calango ninja e lucas ( p8 e P14)
9° investida- Calango Ninja e lucas(p14 a p15 finalização)23-09-24
A via começa em aderência à direita da via paredão Desiludidos. Cruza um costão grampeado que parece mais uma linha de rapel do que de escalada.
P1 fica a 60 metros e esse trecho tem lance de 4sup expo
P2 é na p3 da paradão desiludidos. Um lance de 3° e lances de 2°. 40 metros.
P3 a partir de p2 o costão conta com uns grampos aleatórios mas a direita tem uma fenda deitada que permite boas proteções em móvel. Esse trecho tem 60 metros e chapas só na parada. O costão com os grampos estranhos segue para a direita.
P4* a via sai em aderência bem fácil para esquerda onde corre uma linha d’água
O crux fica em 1sup/2° conta com uma chapa cerca de 20 metros desde a parada e segue ao lado de uma vegetaçao pequena onde é possível proteção natural. atravessa um pequeno mato até chegar a um platô onde a seg pode ser feita em árvore ou seg de corpo. 60metros.
P5*este trecho é um costão que maior parte do ano fica molhado/úmido . Tem um grampo do costão na extrema direita. Mas preferi seguir independente pelo mato lances de M1 com proteção natural. Até chegar um outro platô de mato que possibilita boa seg de corpo ou árvore. *Rapel em árvore.
P6 a parede volta a ficar mais em pé e a via segue reto tangendo para esquerda após umas passadas em aderência a primeira chapa está cerca de 20 metros daí a sequência tem um cruz de 4sup em agarras e proteção mista. Parada dupla em chapas em bom platô. 60metros.
P7 a parede continua empinada e as agarras somem porém a aderência e muito boa. Este trecho também em proteção mista tem crux de 3sup e um lance de M1 antes de chega na parada dupla próximo de uma árvore . 60 metros
p8 a parede fica bem positiva, os primeiros passos são em pe mas logo a parede fica vertical e tem um crux de 4sup um pouco expo. esse trecho tem 60m. para dupla em bom plato.
De p8 se inicia o Diedro dos Morcegos. Cerca de 50 metros inteiramente em móvel com um crux de 5° e sai em aderência com 3 chapas antes da parada dupla. 60 metros
P9 saindo dessa parada vem o trecho mais exposto da via que deve receber uma variante menos comprometida. A via até então segue em aderência para esquerda e está cotada em E3 com um crux de 4sup/5°. 50 metros (possível rapelar daí com duas cordas 60m para um projeto abandonado)
P10 a via segue em aderência para a direita contornando uma vegetação e chega na base do teto. Último lance para chegar na parada é expo e contato em 4sup.
P11 O teto do Drácula pode ser feito em A1+ com lance obrigatório em móvel protegendo em uma laca expansiva.
O A1+ foi conquistado em cliff natural. Porém aconteceu um incidente onde uma agarra estourou e a pessoa que tava guiando ficou pendurada pelo pescoço na furadeira que estava com a broca dentro do furo para a chapa. Então no retorno foi escolhido usar furo de cliff para preservar as agarras e permitir a escalada em livre.
Tentaremos livrar e dar o grau. parece algo acima de 8º.
P12 depois do teto a via segue em aderência e agarras um pouco expo e proteção mista mas com plato de mato que permitem o roubo. tem lance em m2 para chegar na parada. crux em 5.
De p13 a p14 fora mais de aproximadamente 60 metros com grau crux de 5sup
Lances de domínio e aderência ficou bem protegida com proteção mista.
de p14 a parede rochosa acaba e chega uma vegetação antes da trilha normal da pedra da gávea. recomenda-se fazer este trecho encordado e pela direita. escalada em mato nível M3 E4
ACESSO:
Aproximaçao, a mesma para a via desiludidos. Seguir trilha para P4 e em uns 200 metros de pois de cruzar o rio/cachoeira, entrar no vale a esquerda.
Na entrada dessa trilha tem uma pedra rachada a direita sentido de quem vai para garganta. Subindo esse vale tem totens de pedras indicando e a trilha cruza o rio novamente para esquerda logo no inicio da subida. uma vez que cruzar o rio seguir a esquerda deste leito rochoso ate uma parte meio plana.
Deste ponto da para ver a rocha entao seguir ate a parede e margear ate avistar os grampos da via desiludidos. Os grampos inicias estão em mal estado, ja notificado ao conquistador da via.
continuar margeando a parede ate descer uma pequena rampa verde numa valeta.
chegando nessa próxima base da pra ver um grampo a esquerda próximo do chão e a direita a primeira chapeleta da via.
obs: na enfiada do teto tem uma laca onde e possivel proteger uma peça esse lance eh comprometido. a laca vai ser sikada no futuro e atualizada aqui.
seguido a pedra para direita escorre pela parede o inicio da cachoeira la debaixo. aparentemente potável.
Fonte: https://www.escaladas.com.br/via/id/4955/Desiludidos
Data da conquista: 23/09/2024